Você já começou a ler um texto interessante que a cada parágrafo você vai se interessando mais e mais, por fazer sentido na sua vida pessoal, profissional ou social e começa a pensar, nossa! quem será que escreveu essas palavras tão significativas? De repente o texto acaba e você vê que o autor é desconhecido? Como você se sentiu?
Foi o que aconteceu comigo ao ler o artigo “CATADOR DE LINDEZAS”, o qual resolvi publicar aqui em duas partes para que você o tenha na íntegra, pois eu senti essa vontade.
“Eu venho de lá de onde o bem é maior, de onde a maldade seca, não brota.
De onde é sol, mesmo em dia de chuva e a chuva chega como bênção.
Lá sempre tem uma asa, um abrigo para proteger do vento e das tempestades.
Eu venho de um lugar que tem cheiro de mato, água de rio logo ali
Eu venho de um lugar em que se divide o pão, se divide a dor e se multiplica o amor.
Eu venho de um lugar onde quem parte fica para sempre, porque só deixou boas lembranças.
Eu venho de um lugar onde criança é anjo, jovem é esperança e os mais velhos são confiança e sabedoria.
Eu venho de um lugar onde irmão é laço de amor e amigo é sempre abraço.
Onde o lar acolhe para sempre, como o coração de mãe.
Eu venho de um lugar que é luz mesmo em noite escura. Que é paz, fé e carinho.
….. continua …..
Eu quero que esse texto faça parte da minha vida, e quero te contar o final dele para que, quem sabe, ele possa fazer parte da sua vida também.
Obs. Junho/2020 – encontrei o autor: Rita Maidana
Lita Morais lita.pnl@gmail.com