Eu me lembro que quando eu tinha 5 anos de idade e ainda não havia pré-escola, nós começávamos a estudar com 7 anos já no 1º ano do ensino fundamental de hoje, que eu queria a todo custo ler as palavras mesmo sem nenhum preparo, apenas sabendo que os adultos liam.
Desde essa época eu imaginava que as letras eram peças de uma brincadeira como se fosse um micro quebra cabeças e me divertia muito ao tentar adivinhar o que estava escrito nas placas por onde eu passava.
O que realmente eu não sabia era que a nossa mente era guiada pelas palavras, e que a nossa mente é literal como uma eterna criança e entende os comandos ao pé da letra, como se diz.
Agora sou feliz por conhecer a neurolinguistíca e utilizar uma programação baseada nela para tornar a minha vida mais fácil e mais feliz a cada dia, e ainda compartilhar esse conhecimento tão significativo.
Todos os anos o Itaú tem uma campanha que oferece livros infantis gratuitamente e esse ano 2019 veio o livro “O TUPI QUE VOCÊ FALA” – Claudio Fragaia – ele mostra que o vocabulário português contempla várias palavras do Tupi Guarani e isso me lembrou que quando eu descobri que “Abajour” era uma palavra francesa, entendi a grande potencialidade e globalização das pessoas ao aprender várias formas de dizer a mesma palavra de forma diferente, em línguas diferentes, e olha que isso pode acontecer até mesmo dentro do mesmo país, a exemplo da mandioca ou macaxeira ou aipim, alimento tão conhecido.
Eu fiz uma redação nota 10 a partir da palavra “Abajour” que vou me lembrar para sempre. Essa foi uma palavra que virou história.
E qual é a sua palavra de destaque na vida, e qual a palavra que você trocaria hoje por outra melhor que dê um bom comando para sua mente te fazer mais feliz?
Lita Morais lita.pnl@gmail.com